"Acendo mais um cigarro..."

“…Acedendo mais um cigarro, invento mil ideais, porque amanhã seio bem é sempre longe demais…”

Esta é parte de uma letra, por acaso também é parte de uma música, que tem uma mensagem altamente codificada.

A parte do “Acendo mais um cigarro” nada tem haver com o cancro no pulmão, mas sim com o acto de incendiário convulsivo. Já o “invento mil ideais” tem uma mensagem em código. “Invento” significa as rajadas de vento, ou seja, in (por dentro) vento (do vento). Se juntarmos aos “mil” os “ideais” (subentenda-se “ideias para provocar um fogacho”) de certeza que estão reunidas as condições ideais para pegar fogo a um cigarro. E sabem porquê? “Porque amanhã seio bem, é sempre longe demais…”. Este último trailler da música termina com três reticências, porque a frase completa-se com “ os bombeiros chegarem ao incêndio com a porcaria dos acessos que há nas florestas portuguesas”.

Resumindo e traduzindo esta frase poética / pirómana em tom musical: “Acendo mais um cigarro entre o vento e mil ideias, porque amanhã seio bem, é sempre longe demais os bombeiros chegarem ao incêndio com a porcaria dos acessos que há nas florestas portuguesas”.

Já agora peço às tabaqueiras para acrescentarem ao “FUMAR MATA” o seguinte: E TAMBÉM PROVOCA INCÊNDIOS.

(e assim acontece…)