O melhor adjunto do Mundo!

Na sequência do brilhante resultado da selecção nacional no Brasil (6-2), relembro aqui parte duma entrevista de Carloz Queiroz a "O Jogo", aquando da sua contratação:

Excelência tem de ser uma rotina

"Carlos Queiroz foi apresentado ontem, na sede da FPF, como novo seleccionador nacional, recuperando o cargo que ocupou entre 1991 e 1993. Passados 15 anos, e depois de ter corrido o Mundo, umas vezes para ser seleccionador, outras como treinador, o ex-adjunto do Manchester United regressa a casa - como "um filho pródigo", disse Madail -, sem bigode, mas "feliz e motivado", por sentir que "existe um grande desafio pela frente". "A excelência tem de ser uma rotina para Portugal", enfatizou. E o primeiro objectivo dos quatro anos de contrato passa pelo "apuramento para o Mundial de 2010", na África do Sul. "Temos 12 pontos para conquistar nos próximos três meses. Por isso, a prioridade é a Selecção A, neste momento", esclareceu.

Tudo isto é muito bonito, mas, para além do lirismo e subjectividade que pauta todo o discurso do fabuloso adjunto, o que ressalta deste texto é que já nesta altura se adivinhava o desastre...

Como é possível, que quando a FPF "traçou o perfil" (seja lá o que isso fôr) do sucessor de Scolari, não tenha tido em conta a mística do bigode?

O próprio Carlos Queiroz, só foi um treinador ganhador na selecção nacional enquanto teve bigode, passando a ser um adjunto ganhador depois de o cortar.

Solução para o problema: